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14 jeitos criativos de financiar seu pequeno negócio em 2014

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Embora a estrada para iniciar uma startup seja repleta de desafios e obstáculos, um dos que mais preocupam quem está começando um negócio agora é o investimento. Afinal, como financiar uma estrutura de trabalho que, muitas vezes, ainda está em teste ou aperfeiçoamento? Nem todos os investidores enxergam garantias de retorno nessa situação e, por isso, é essencial que as startups sobrevivam por conta própria.

Entretanto, a boa notícia é que há uma série de formas de se conseguir o suporte financeiro para uma startup. Para auxiliar nessa empreitada complexa, a seguir apresentaremos, nada mais nada menos que 14 jeitos criativos de financiar o seu negócio iniciante.

1. Venda de produtos

Nada como aprender com o cliente, certo? Então por que não fazer uma pré venda do produto que você lançará, antes mesmo de ter uma empresa plenamente funcional?

É uma forma bem interessante de testar suas hipóteses de distribuição e de público. Quando você passar a fazer as entregas, ganhará uma imagem de esforço e credibilidade. Assim, a um só tempo, você conquistará o suporte financeiro e uma clientela muito interessada em seus próximos passos.

2. Amigos e família

Sabe aquela tia que vive oferecendo ajuda? E aquele amigo que já atingiu o sucesso e vive atrás de uma boa oportunidade de investimento? Eles podem ser uma fonte de investimento para sua empresa! Brincadeiras à parte, conseguir empréstimos de amigos e familiares pode representar uma excelente alternativa a formas mais tradicionais de conseguir dinheiro junto a instituições financeiras, que costumam cobrar juros altos.

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3. Ter um segundo negócio

Esta tem sido uma iniciativa bastante interessante (e frequente) para pessoas que desejam experimentar novas modalidades de empreendimento. Assim, um outro negócio – ou emprego – pode ajudar a acrescentar valor ao novo empreendimento e dar algum suporte de investimento, que será necessário nesses primeiros momentos.

4. Capital semente

No país, há algumas iniciativas que levam esse nome. Tratam-se de um pequeno investimento financeiro para começar um negócio. É um tipo de financiamento para startups, na etapa prévia à instalação da empresa. Ou seja, um modelo de financiamento dirigido a projetos que estão em estágio inicial ou mesmo estágio zero, seja para quem está na fase de projeto ou já começou o desenvolvimento.

5. Vender bens

Se você dispuser de bens que possam ser vendidos para “fazer algum dinheiro”, pode ser uma boa opção para reunir esse montante e usar como investimento para a startup. Se vai custar R$ 20 mil tirar a ideia do papel, por que não vender seu carro usado – ainda mais na certeza de que você vai conseguir comprar um bem melhor logo mais, quando os clientes começarem a procurar sua empresa.

6. Linhas de crédito

Há diversas linhas de crédito corporativo, em bancos públicos e privados, para que seja dado o pontapé inicial em um negócio.

Entretanto, como sabemos, é importante que essa opção seja a escolhida apenas em casos mais extremos, pois há desvantagens nessas operações – algumas tem juros bem altos. Por outro lado, o pagamento mínimo é baixo e pode servir de impulso para o funcionamento da empresa.

7. Investidores Anjo

É uma ou um grupo de pessoas que contam com recursos e querem investir em novos negócios, mesmo que haja risco. Esses investidores têm prazer em descobrir mercados promissores e grandes oportunidades. Alguns dos principais sites de investidores anjos do país são:

8. Vencer um concurso

Há uma série de editais e programas de incentivo no país que abrem oportunidades para boas ideias, que irão competir entre si. Essas competições servem para atingir, como prêmio, um investimento bastante interessante para começar a dar mais impulso ao seu negócio. Um dos programas mais conhecidos é o Startup Brasil, que já está na segunda turma.

9. Venture capital

São empresas que costumam investir em startups que tenham concretizado sua produção, testado sua recepção junto ao mercado e que estejam à espera de um suporte financeiro para dar um passo rumo ao crescimento dos negócios. Em geral, são investimentos mais altos, a partir de R$ 1 milhão. Como compensação, o venture capital se torna sócio do negócio, ao comprar uma parcela da empresa.

10. Mercado imobiliário

No Brasil, graças a eventos de grande vulto a ser realizados nos próximos anos – Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016 – o mercado de imóveis experimentou altas impressionantes. Ou seja, se você possui imóveis ou está investindo nessa área, pode ser uma boa fonte de renda para reinvestir em sua startup. É a mesma história do carro, no item 5: se você acredita no seu negócio, você deve ser seu primeiro investidor, certo?

11. Investidores estratégicos

Se você tem a ciência de que seu produto é inovador e pode, de fato, interessar à concorrência, porque não juntar-se a ela? Isso mesmo! Ofereça seu produto a uma outra empresa que atue em ramo similar – de preferência uma das maiores de um mercado específico – para que, com a compra de seu produto ou projeto, você possa reinvestir em sua marca e trazer à tona novas criações.

12. Alugar seu imóvel

Você tem um imóvel próprio? Já pensou em alugá-lo, mesmo que por temporada, e ir morar em outro local? Esse dinheiro que será gerado pode significar a entrada de capital para a empresa. Se você conseguir morar em algum lugar que não seja dispendioso, como casa de amigos, parentes e afins, o resultado será ótimo para o caixa da startup. O importante aqui é tentar cortar despesas.

13. Crowdfunding

Também conhecido como investimento coletivo, são sites nos quais é oferecido ao público um portfólio de projetos variados – de pessoas ou empresas – que aguardam o momento de sair do papel e que, para isso, precisam de investimento. Assim, as pessoas começam a doar dinheiro para aquela ideia criativa e, em troca, ganham algo – seja o próprio produto, quando lançado, brindes ou até uma participação como sócio na startup!

14. Financiamentos a fundo perdido

Há modos de se financiar uma startup ou projeto com custo muito próximo a zero ou sem necessidade de restituição. É o chamado recurso a fundo perdido oferecido por agências de fomento à ciência, pesquisa e empreendedorismo do Governo Federal, tais como:

E ainda alguns bancos públicos, como é o caso de:

E você, está em dúvida sobre qual tipo de investimento buscar para começar um pequeno negócio? Deixe suas perguntas nos comentários abaixo!


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